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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Serra esconde Yeda. Por que será?

Eles eram assim, bons amigos. Agora, Serra parece não conhecer Yeda

Desde o primeiro turno, quando nada estava decidido no Rio Grande do Sul, o candidato do PSDB, José Serra já fazia questão de esconder sua companheira de longa data e correligionária, Yeda Crusius.
Foi assim nas visitas a POA, quando aparecia ao lado do presidente estadual do partido, deputado federal Cláudio Diaz , mas evitava posar com a governadora, tida até dois anos atrás como uma das “musas” da administração tucana no Brasil . Agora com Yeda pronta a apagar as luzes de seu governo, Serra sequer lembra de sua existência.
Por que será?
Puxando um pouco pela memória lembrei de alguns possíveis motivos, vejam se concordam ou lembram de mais algum:
1)      A fraude no Detran-RS
2)     O escândalo do desvio de dinheiro para compra de sua casa em POA (quem lembra do Lair Ferst?)
3)     As brigas com o vice-governador Paulo Feijó (DEM)
4)     As denúncias de corrupção feitas pelo próprio Feijó
5)     A fraude no Banrisul
6)     A crise institucional na Secretaria de Segurança
7)     A insatisfação generalizada dos servidores públicos estaduais
8)     A obra inacabada da estrada Rio Grande-Cassino
9)     O risco de intervenção do Estado por não pagamento de R$ 25 milhões em precatórios
Alguém lembra de mais algum motivo para Serra esconder sua amiga Yeda? Aceito sugestões.


Um comentário:

  1. Para um candidato à presidência que apresenta a estapafúrdia promessa (atenção, é promessa, como 600 reais de salário mínimo ano que vem e décimo terceiro para o bolsa família) de colocar dois professores por sala de aula (os estados mal conseguem pagar um, vários desrespeitam o piso nacional do governo Lula) sua principal cabo eleitoral no Estado inovou: em vez dos dois professores por sala (proposta eleitoreira) colocou no colo de UM professor DUAS turmas de SÉRIES DIFERENTES. A tal ENTURMAÇÃO! anota aí Guimarães, a odiosa ENTURMAÇÃO!. Mais: Brigada Militar a serviço do ódio classista. Truculência contra professores, trabalhadores sem-terra... lembrou os tristes tempos de Amaral de Souza, Jair Soares, enfim, a turma da ditadura.
    Roberto Ribeiro

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